quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Sorrir quando deveria estar chorando, fingir que está tudo bem, olhar nos olhos da pessoa e saber que NA-DA vai mudar. É ter a coragem suficiente pra conviver todos os dias, com a pessoa que te mata lentamente e você não dizer nada. É ter força o suficiente para levar os dias torturosos como se fossem apenas mais um,tentar enganar a si mesma, convencendo-se que o dia que tudo isso terminaria está perto e saber que NÃO está. É ter que sofrer para demonstrar amor e não se deixar destruir na frente dos outros. É ter que engolir em seco tudo e deixar para desmoronar em casa. É ter que chorar escondido por ter que agüentar a dor de ver os olhos da pessoa. E é ter que fingir, dia após dia, que está tudo bem… fingir que está feliz. Fingir que o sorriso que está no seu rosto NÃO é resto de uma noite mal dormida, de lágrimas que escorreram pelo seu rosto já cansado. Permanecer de queixo erguido, enquanto tudo que você quer, é abaixar a cabeça e chorar desesperadamente. Difícil é viver assim, como eu vivo.
Há certas horas, em que não precisamos de um Amor...
Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...
Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...
Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade inquestionável...
Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...
Alguém que nos possa dizer:
Acho que você está errado, mas estou do seu lado...
Ou alguém que apenas diga:
Sou seu amor! E estou Aqui!
Às vezes estamos parados num lugar, sem prestar muitaatenção em nada, de repente o vento traz uma folha, bate bem na nossa cara. Em geral a gente pega e devolve ao vento, sem nem olhar pra ela. Mas tem dias que a folha pode ser bonita e mereça até ser guardada dentro de um livro. É questão de olhar, parar por uns segundos pra observar aquilo que o acaso trouxe. Pode não ser nada demais, mas também pode ser.
Muita gente aparece na nossa vida, as vezes do nada, trazida pelo vento. Na maioria dos casos, nem reparamos muito nessas pessoas. Elas também passam sem despertar muita atenção. Assim como vieram, se vão sem deixar rastro.
Já tem aquelas que surgem como que trazidas por um furacão, provocam um turbilhão de sensações, agitam e desestabilizam nosso ponto de equilíbrio. Tiram do lugar nossos princípios e fazem nossas convicções parecerem tão resistentes como uma casca de ovo. Chegam nos fazendo crer que tudo será diferente, que uma nova e intensa experiência vai acontecer.
Mas no entanto, assim como um temporal, elas passam. Todo aquele vendaval, prenúncio da sua chegada, se transforma em brisa. Nada acontece. Sem que você entenda como, tudo que parecia ser, não é. Tudo que podia ser, não será e tudo que foi, na verdade nem era. E você fica pensando "será que só eu vi a chuva cair?". Você não entende como pode ter se enganado com aquela aparição. Parecia tudo tão real. Parecia mesmo a folha que vai pra dentro do livro. Mas não era. Coisas do vento.
E a vida podia ser tão mais simples, se fizéssemos as escolhas certas. O caminho mais curto, a roupa mais confortável, as companhias mais agradáveis. Mas como saber? Como prever que o caminho será tortuoso, a vestimenta um tormento ou o parceiro um engodo? Não há como. Só resta arriscar mesmo. Se aventurar no palpite, caminhar no arame sem rede de proteção lá em baixo.
Com o tempo, a experiência de vida até nos permite, não a certeza, mas a sensação de saber o que vem pela frente, junto com nossas escolhas. Mas é só uma impressão. Certeza não há como ter, pois ainda assim quebramos a cara muitas vezes nos caminhos errados que escolhemos, crentes que a maturidade nos ensinou tudo. Iludidos que somos.
Muitas vezes até sabemos, no fundo, que estamos no caminho errado, que não vai dar certo. Mas mesmo assim insistimos. Parece que queremos acreditar perdidamente que alguma coisa "dessa vez" vai ser diferente. E insistimos no erro. A história se repete, e de novo, e de novo. Passamos a vida caindo nas mesmas falhas. Em momentos diferentes, em níveis diferentes, mas as mesmas falhas.
Eu não sei como seria se não cometêssemos erros. Se a vida seria uma maravilha ou uma tediosa experiência. Mas eu imagino que boa dose de angústia seria poupada. Todos os dias pagamos por fazer escolhas erradas. Por escolher a profissão errada, por votar no candidato errado, por comprar o carro errado, por gostar da pessoa errada.
Seria talvez coisa de quem foi criança mimada, que quer o que não pode ter. Mas também seria o caso de não perceber o quanto se merece mais da vida, o quanto se pode ter mais. Daí ficamos chateados até por não ter migalhas, algo que nem devia estar em pauta de discussão, de tão absurdo e fora de cogitação que devia ser pra nós. No entanto, lamento e choro por coisas tão aquém de mim.
O pior de tudo isso, acho eu, é saber que o motivo da "saudade" não merece nem mesmo uma breve lembrança, quanto mais um pensamento incessante. Isso me aborrece ainda mais, não ter controle do que se sente. É como uma dor de dente, aquele do canal, você logicamente não quer sentir, mas sente, e fica com aquilo te acompanhando por dias, semanas, até que o tempo, anestésico natural, amenize o problema.
O que desperta o desejo masculino? peito, bunda, boca, pernas, pés? uma loira, três morenas, meia ruiva e quatro mulatas? e o interesse de verdade, além do desejo, além da carne, do tesão, do sexo? para apalpar, carne. para amar, algo que não dá pra definir. além de engraçado, chega a ser curioso. a grande maioria das mulheres se esforça para se manter bonita, sexy, com pernas firmes, tudo no lugar. os homens, também em sua maioria, babam. mas esse babar, em geral, fica por ai. sim, pois já ouvi de muitos moços que ‘ah, ela é linda, gostosa, mas não dá né?’. esse ‘não dá, né?’ é o ponto que algumas mulheres lindas não percebem – ou não querem perceber – e faz com que colecionem ex-amores, ex-casos que não vão adiante. o que desperta o encantamento masculino, o interesse que vai além dos olhos, do tesão pela carne, é algo subjetivo, não visual e, muito, muito, muito individual. o que torna mais difícil e interessante o jogo, claro. porém, do alto da filosofia de boteco, ou de blog, atrevo a dizer que falta tempero, sal. falta mistério. falta graça. falta um quê da mulher antiga que as mulheres de hoje perderam com o tempo e as circunstâncias. e nada disso se refere a submissão, saias, permissões. falo dos olhares que falavam; das entrelinhas que revelavam; da inteligência sem ser pedante; da leveza de rir de si, da vida; de fazer piadas sem ser boba, ser sensual sem ser sexual; falta mistério pontual, sobra exagero em todo o resto. porém, de fato, não há fórmulas. as revistas de mulherzinhas estão ai até hoje emplacando capas que alertam: “conquiste seu amor com 200 dicas” ou “amarre o gato pra sempre”. as manchetes são as mesmas desde sempre e a guerra dos sexos idem. no real, vejo mulheres lindas dos pés as cabeças, inteligentes, solteiras, sem romances, sem expectativas de envolvimentos sérios, sem homens que as percebam. há mta maquiagem. há mta sombra, mto lápis e tão pouca verdade. então, quando surge uma menina que dança, não tão bonita. nem tão peituda. nem tão alta. mas com um quê diferente, um quê que dança, que faz drama, com todos os ingredientes acima citados, normal. ela não precisa ser tão bonita ou escultural assim, pois já fica. simplesmente, moço, quando”….você fecha o olho, a menina ainda dança…”
"Eu quero amor além do toque, além da carne, além do prazer!"
(Roseane Souto) haha'
(Roseane Souto) haha'
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Chegou e me levou como uma onda
Mudou e conquistou meu coração
Não consigo esquecer, aquele beijo na beira do mar,não
Sem o teu calor eu fico tonta
Não consigo suportar a solidão
Sou jardim sem flor, lua sem amor, não tem graça não
Esquece o que ficou pra trás
Deixa o que passou pra lá e vem, correndo pros meus braços
Falar de amor é fácil, difícil é enganar o coração
Liga pra mim, diga que vem
Faz um carinho, sou seu neném
Fala baixinho, no meu ouvidinho, tá tudo bem, tá tudo bem
Liga pra mim, diga que vem
Faz um carinho, sou seu neném
Fala baixinho, no meu ouvidinho, tá tudo bem, tá tudo bem
Chegou e me levou como uma onda
Mudou e conquistou meu coração
Não consigo esquecer, aquele beijo na beira do mar,não
Sem o teu calor eu fico tonta
Não consigo suportar a solidão
Sou jardim sem flor, lua sem amor, não tem graça não
Esquece o que ficou pra trás
Deixa o que passou pra lá e vem, correndo pros meus braços
Falar de amor é fácil, difícil é enganar o coração
Liga pra mim, diga que vem
Faz um carinho, sou seu neném
Fala baixinho, no meu ouvidinho, tá tudo bem, tá tudo bem
Liga pra mim, diga que vem
Faz um carinho, sou seu neném
Fala baixinho, no meu ouvidinho, tá tudo bem, tá tudo bem
[♫]
terça-feira, 19 de abril de 2011
Num domingo de manhã e saber que não temos hora para sair da cama . E, depois, ir tomar café na padaria e ler o jornal com você . Quero ouvir você me contar sobre o trabalho e falar detalhadamente de pessoas que eu não conheço, e nem vou conhecer, como se fossem meus velhos amigos . Quero ver você me olhar entre um gole de café e outro, sem nada para dizer, e apenas sorrir antes de voltar a folhar o caderno de cultura . Quero a sua mão no meu cabelo, dentro do carro, no caminho do seu apartamento . Quero deitar no sofá e ver você cuidar das plantas, escolher a playlist no ipod e dobrar as roupas esquecidas em cima da cama . E que, sem mais nem menos, você desista da arrumação, me jogue sobre a bagunça, me beije e me abrace como nunca fez antes com outra pessoa . E que pergunte se eu quero ver um DVD mais tarde . Quero tomar uma taça de vinho no fim do dia e deitar do seu lado na rede, olhando a lua e ouvindo você me contar histórias do passado . Quero escutar você falar do futuro e sonhar com minha imagem nele . Quero que você ignore a improbabilidade da nossa jornada e fale da casa que teremos no campo . Quero que você a descreva em detalhes, que fale do jardim que construíremos, e dos cachorros que compraremos . E que faça tudo isso enquanto passa a mão nas minhas costas e me beija o rosto . Quero que você nunca perca de vista a música da sua existência, e que me prometa ter entendido que a felicidade não é um destino, mas a viagem . E que, por isso, teremos sido felizes pelos vários domingos na cama e pelos sonhos que compartilhamos enquanto olhávamos a lua . Que você acredite que não me deve nada simplesmente porque os amores mais puros não entendem dívida, nem mágoa, nem arrependimento . Que você me guarde na memória, mais do que nas fotos . Que termine com a sensação de ter me degustado por completo, mas como quem sai da mesa antes da sobremesa : com a impressão que poderia ter se fartado um pouco mais . E que, até o último dia da sua vida, você espalhe delicadamente a nossa história, para poucos ouvintes, como se ela tivesse sido a mais bela história de amor da sua vida . E que uma parte de você acredite que ela foi, de fato, a mais bela história de amor da sua vida . Que você nunca mais deixe de pensar em mim .
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Por muitas vezes tentei te cortar da minha vida. Apagar, zerar qualquer resquício de você dentro de mim. E quando eu achava que tava conseguindo, lá vinha você como um vendaval e espalhava tudo que lentamente eu havia juntado pra jogar fora. E parando pra pensar, eu não sei se isso foi bom ou ruim. Talvez se você não tivesse aparecido, hoje estaria curada, estaria bem, estaria em outra. Não necessariamente feliz (ou talvez sim, quem há de saber?!). A questão é: você veio, você voltou. Por algum motivo que ainda não sei ao certo qual. E mais uma vez te deixei entrar, mesmo sabendo que poderia ser uma visita rápida, como de costume. Mas, pra minha surpresa, você foi ficando, ficando e se instalando, ocupando aos poucos, um lugar que já foi seu.
Acontece que por mais que eu resista e faça “vista grossa”, essa visita tem sido a minha própria morada, eu to adorando o clima diferente que se instalou na minha casa e quer saber: dane-se tudo lá fora. Se aqui dentro tá quentinho, confortável e acolhedor, por que me preocupar com o que se passa no meu jardim ou no meu quintal?! O vendaval passou a ser fora de nós, não mais aqui dentro, onde tudo virou calmaria, tudo se transformou em paz. Até quando?! Não sei bem dizer. Só sei que enquanto tiver me fazendo bem, a visita pode continuar, não hei de mandá-la embora. Na realidade eu queria muito que essa visita viesse um dia pra ficar de vez e não mais ir embora. Dizer que gosta daqui, que gosta do ambiente que construímos e que quer ficar pra sempre. Mesmo que o ‘pra sempre’ não exista!
No fundo é isso que eu espero, mesmo sabendo que a minha espera possa ser em vão. Se bem que não ando mais tão preocupada com isso. Mais vale viver pouco, mas viver algo de verdade, que ficar sonhando em viver algo definitivo e não tão prazeroso.
"Fico pensando se não somos tão carentes ao ponto de não viver melhor sem alguém. E há tanto medo de não ser escolhido, e de ser escolhido e ser trocado, ou ainda de não ser escolhido totalmente, ou de escolher e viver achando que essa escolha é uma prisão. Mas eu lembro de nós dois, enquanto penso nisso tudo, do nosso pacto pelo total aproveitamento diário, essa liberdade quase imposta de saber-se poder ir embora quando não for mais tão essencial. Eu lembro que se estamos juntos é porque, todos os dias, ao acordar e nos olharmos tão frágeis, tão fortes, tão vulneráveis, tão entregues, nós fazemos novamente a escolha de ontem, e cumprimos o resto do dia alimentando esse 'estarmos juntos' com intensidade e delicadeza. Eu fico pensando nos nossos ajustes e na vontade que temos de sabedoria em meio a toda essa embriaguez da paixão. E acho que se esse ainda não é o caminho certo, pelo menos, é o mais bonito por enquanto. E o que me deixa mais inteira, a cada passo. E fico pensando enquanto avanço: eu amo construir a mesma estrada com você... Eu amo morar no teu abraço."
(M. de Queiroz)
quarta-feira, 13 de abril de 2011
"Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados.
Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam.
Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero
domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e
travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa.
Olha, eu sei que o barco tá furado e sei que você também sabe, mas queria te dizer pra não parar de remar, porque te ver remando me dá vontade de não querer parar também.Tá me entendendo? Eu sei que sim. Eu entro nesse barco, é só me pedir. Nem precisa de jeito certo, só dizer e eu vou. Faz tempo que quero ingressar nessa viagem, mas pra isso preciso saber se você vai também. Porque sozinha, não vou. Não tem como remar sozinha, eu ficaria girando em torno de mim mesma. Mas olha, eu só entro nesse barco se você prometer remar também! Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes. Mudo o visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito, vou todo dia pra academia. Mas você tem que prometer que vai remar também, com vontade! Eu começo a ler sobre política, futebol, ficção científica. Aprendo a pescar, se precisar. Mas você tem que remar também. Eu desisto fácil, você sabe. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te ensino a nadar, juro! Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena.
Remar.
Re-amar.
Amar.
Talvez quando você sonhar em me querer eu já tenha
encontrado alguém que me queira. E talvez quando você
precisar de mim, eu já tenha desfeito a vontade de te ajudar. Quem
sabe quando você perceber que eu existo eu já tenha desaparecido do seu alcance
E se for acaso um dia você quiser me amar, talvez nesse dia eu transforme
amor em amizade. Quando seus olhos sentirm falta de luz, e você quiser
me ver, talvez já tenha ido atrás de outro alguém, que me queira como eu te quero
Talvez quando nossos caminhos, brilharem por uma única estrela.
Eu já não tenha mais tanto amor no meu coração mas mesmo assim vai ser
bom vê-lo quando você cair na real e ver que nâ quis me amar, então pesso
a Deus pra mudar os nossos caminhos e lançar um nos braços do outro.
E se for obra do destino eu passar com outro saiba que esse alguém foi quem
me segurou com as mãos na hora de me ajudar. E se um dia você sentir que está
sofrendo por um amor não correspondido, console-se, pois ontem eu também
chorei por um amor... O seu...
E quando pensar e descobrir que você é calculista, e se depois de tudo que escrevi,
você continua não entendendo que sofro porque te amo...
Então esqueça o que escrevi e concentre-se nessas palavras:
VOCÊ ME PERDEU!!!
terça-feira, 12 de abril de 2011
Amor ou paixão ?
Palavras do terapeuta Sérgio Savian ;)
•PAIXÃO:
"Nós nos apaixonamos pelo impossível. Projetamos na pessoa algo que desejamos. Na paixão não conseguimos ver o outro da forma que ele é. Isso não quer dizer que estar apaixonado não seja muito bom. Hormônios circulam fortemente em nosso corpo, somos tomados por uma sensação que, muitas vezes, se assemelha a alguma droga. E quando a pessoa se ausenta e somos impossibilitados de estar com ela, sofremos. Sofre o ego, sofre aquele que é carente, sofre quem não sabe viver só. Na paixão sentimo-nos dependentes. Dependentes emocionais",
•AMOR:
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