segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
"Tudo bem, queremos meninas legais, sexy, saradas, bonitas, inteligentes e boazinhas! Muito fácil falar, pois quando aparece uma assim, de bandeja, a primeira coisa que a gente pensa é: oba, me dei bem. Ficamos com elas uma vez, duas. Começamos a pensar que essa é a mulher que as nossas mães gostariam de ter como noras. Se sair um relacionamento, vai ser uma relação estável. Você vai buscá-la na faculdade, vocês vão ao cinema, num barzinho, vai ter sexo toda a semana. Tudo básico, até virar uma rotina sem graça, você vai olhar os caras bem vestidos e bem humorados indo pra noite arrasar com a mulherada e vai morrer de inveja. Vai sentir falta de dar aquelas cantadas infalíveos na noite, falta de dar umas olhadas pra uma gata, ou de dar aquela dançadinha mais provocativa na pista. Você pensa: acho que não estou pronto pra isso, pra me enclausurar pro resto da vida nesse relacionamento. E a boa menina se transforma numa mala, e aos poucos vai surgindo um nojo dela, uma aversão. Quando você vê o nome dela no celular, não dá vontade de atender… já era. Aquela promessa da vida estável vai por água abaixo, se a menina não se dá conta, nós começamos a ser grosso, muito grosso. E a pobre menina pensa: o que eu fiz? Coitada, ela não fez nada, a culpa é nossa mesmo. Aí, voltamos pra nossa vidinha que nós tanto odiavamos até semanas atrás. não vemos a hora de sair e arrasar na noite, ou pegar aquela mulher gostosona que sempre quisemos. Grande desilusão. Por mais que não queira, você pensa na sua menina boazinha que você deixou para trás. Ela podia ter seus defeitos mas era uma menina legal, que ficaria ao seu lado te dando valor. Enquanto isso a boa menina, chateada, lesada custa a entender o que ela fez pra ter te afastado dela, aí essa dúvida vira angústia, que vira raiva. A menina manda tudo a puta que pariu! Não quer mais saber de nada, só de sair, zuar, dançar e beijar outros caras. Resolve então não se envolver mais, para não sair lesada ou chateada, muito bem! Acabamos de criar uma monstra. O tempo passa e nós continuamos na mesma, volta a reclamar da vida e das mulheres, elas só querem as coisas com homens cachorros, ou será que nós é que fomos cachorros? Elas são assim por nossa culpa. A mulher da night de hoje, era a boa menina de outro homem ontem, e assim sucessivamente. Provavelmente essa nossa ex-boa menina, deve estar enlouquecendo a cabeça de outro homem por aí. Eu a perdi para sempre, ela virou uma mulher enlouquecedora… eu a encontrei na balada, e ela? nem me olhou… mas estava mais linda do que nunca.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Amar não é fácil. Sabe-se que se ama quando dizemos “ eu não agüento mais!! ” e no outro dia, caímos nos braços da mesma pessoa que não “ aguentamos”. Sabe-se que se ama, quando aquele defeito, sabe AAAAQUEEEELE defeito, o mais sujo, feio, podre, não influencia em nadano sentimento.
Sabe-se que se ama, quando aquele ciúmes, aquele que geralmente as pessoas dizem “ não deu certo, por causa dos ciúmes “ sim, esse mesmo, sabe-se que se ama quando nem ele, consegue abalar o que se sente.
A gente sabe que ama, quando a pessoa do lado oposto não dá a mínima pra você, quando ela diz : “ nossa, como você é chata “ ou “ está chata “, e essa mesma ao final do dia não consegue dormir sem escutar pelo menos meio timbre daquela voz.
Sabemos quando é amor, quando os obstáculos, quando aqueeeeles obstáculos enormes, tristes, aqueles que machucam mesmo sabe? Esses mesmos não mudam o sentimento, não abala o que sentimos. A gente sabe quando ama mesmo, quando a pessoa que você depositou a maior confiança, te desmorona com uma simples atitude. Mas, ainda sim, a vontade, o querer, e ele, o maior de todos tem a capacidade de perdoar, O AMOR.
A gente sabe quando ama, quando entendemos que com quem vivemos, não é a melhor pessoa do mundo, mas é aquela que nos completa sem precisar de muito esforço, apenas esta ali, do nosso ladinho, só querendo amar.
Tarcianne Barros
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
MINHA CARA '-'
É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando. Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. A coerência. O rebolado. Difícil é amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, do nosso faz-de-conta, para caminhar humanamente ao seu encontro. Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja, sim, o tempo em que o outro mais precisa se sentir amado. Eu não acredito na existência de botões, alavancas, recursos afins, que façam as dores mais abissais desaparecerem, nos tempos mais devastadores, por pura mágica. Mas eu acredito na fé, na vontade essencial de transformação, no gesto aliado à vontade, e, especialmente, no amor que recebemos, nas temporadas difíceis, de quem não desiste da gente. (Ana Jácomo)
terça-feira, 30 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Quando vivo, vivo sem medo.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
Dedico a você, MELAINE!
Vai sair dessa viu ;)
:***
segunda-feira, 13 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Não se acostume com o que não o faz feliz, revoltem-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade. Saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra umasaudade que ninguém sabe como deter
quinta-feira, 26 de maio de 2011
E eu espero PROFUNDAMENTE que tudo isso tenha acabado, que a nossa história tenha ficado no passado, e que meu coração já não siga mais pelo caminho errado. Quero te ver e me sentir normal, não quero reparar em você como alguém diferente, e sim como APENAS UM GAROTO COMUM. Não é justo..... Não é justo que eu desperdice todo esse tempo em que estive confinada, voltando a gostar de você. Não é justo que seu olhar me desconcerte... Não é justo que ser beijo me enlouqueça... Não é justo que seu toque me arrepie.... NÃO É JUSTO que eu caia na mesma armadilha, OUTRA VEZ !
terça-feira, 24 de maio de 2011
Se eu demorar, me espera, se eu te enrolar, me empurra. Se eu te entregar, aceita. Se eu sussurrar, escuta. Se eu balançar, segura. Se eu gaguejar, me entende. Se eu duvidar, me jura. Se eu for só tua, me tenha. Se eu me mostrar, me veja. Se eu te amar, me sente. Se eu te tocar, se assanha. Se eu te olhar, sorria. Se eu te perder, me ganha. Se eu te pedi, me dá. Se eu chorar, me anima,
mas se eu sorrir.. é por você.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
☆ Existem momentos na vida que é necessário excluir pessoas, apagar lembranças, jogar fora o que machuca, abandonar o que nos faz mal, se libertar de coisas que nos prendem, olhar para frente e enxergar a imensidão de caminhos ao nosso redor, ao invés de insistir sempre no mesmo erro e na mesma dor. Aprenda a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem também gosta de você! Não desista jamais e saiba valorizar quem te ama, esses sim merecem o seu respeito.
Quanto ao resto, bom.. ninguém nunca precisou de restos para ser feliz. :)
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Ao longo da minha vida sempre fui muito introspectiva, mais do que qualquer pessoa que me conhece poderia imaginar, e como tal, ao pensar na minha vida até ao momento, estive a recordar-me quando era bem pequenina e de querer ser adulta, sempre quis fazer parte do mundo dos “grandes”, fazer as minhas próprias coisas, tomar as minhas decisões, fazer as minhas escolhas. Sempre fui muito rebelde (embora uma rebelde controlada), nunca percebi muito bem a importância de pedir autorização para fazer algo que eu considerava importante fazer, para chegar mais tarde, para ir a uma festa de anos, ou para comprar algo. É claro que reconheço a importância de uma parentalidade presente e com regras, mas sempre me senti demasiado adulta para me colocarem certas barreiras.
Sempre tive uma ânsia enorme de viver, de aproveitar o momento. Uma festa perdida, um encontro que me passasse ao lado era visto como estando a perder anos de vida por não usufruir de experiências relevantes. Esta característica mantém-se até aos dias de hoje, preciso de ter entusiasmo diário em tudo o que faço, o que por vezes me torna um bocadinho maníaca aos olhos alheios. Olhos esses que também me admiram por não sucumbir às amarguras típicas da vida adulta.
E se por um lado parecia revoltar-me contra as figuras de autoridade, por querer liberdade de decisão, por outro sempre fui muito certinha. Namorei pouco (não, não é um apelo desesperado, esqueçam as propostas indecentes), nunca bebi nem fumei. Nunca me droguei nem andei com más companhias, e sempre soube bem o que queria e não me recordo de ter grandes dramas existenciais sobre o caminho a seguir.
E ao longo destes anos todos aprendi algumas coisas. Aprendi que o dia de amanhã nos ajuda a relativizar o dia de hoje, que nada é tão dramático como parece, que nos habituamos a tudo de bom e de mau que nos aconteça, que conseguimos mais do que inicialmente julgamos, que há dias tão bons, mas tão bons que justificam que andemos por cá a fazer qualquer outra coisa de menos útil e de menor satisfação pessoal nos dias menos bons. Que ter mais ou menos dinheiro não te muda como pessoa, a pessoa que és é uma constante, e que também não interessa com quem estejas ou onde quer que estejas, não vai alterar a tua essência. Que todos fazemos coisas de que nos arrependemos amargamente, mas cuja gravidade vai sendo minimizada pelo passar dos anos. Que não há férias tão boas como as de criança. Que tenho muita sorte na vida, quando dou por mim entram pessoas maravilhosas nela que, na generalidade, se dedicam muito mais a mim do que eu a elas. Que adoro ter a minha casa porque no fundo adoro mandar e desmandar.
Aprendi que posso ser quem quero ser e mudar o que quiser mudar em mim. Que tenho talento e que consigo ser bem sucedida no que quer que faça. Que as pessoas que entram na nossa vida vão sempre ensinar-nos coisas muito importantes. Que não me vejo a fazer mudanças drásticas na minha vida, sou pouco corajosa e pouco aventureira mesmo quando o risco é aparentemente pequeno. Que sou muito divertida e que adoro uma boa gargalhada. Aprendi que mudamos imenso as nossas prioridades com o tempo. Que sou muito mais lamechas do que pareço e que guardo as pessoas no meu coração, mesmo aquelas que um dia me decepcionaram, apesar de por vezes me recusar a admitir isso. Que me custa imenso achar que falhei, que não fiz a coisa certa ou que desperdicei tempo, lido mal com o fracasso.
Hoje, ao olhar para trás sinto que de facto aproveitei umas coisas e deixei muitas outras por viver (e continuo a deixar). Mas o que é certo é que me sinto uma pessoa muito tranquila, apaziguada com a vida e com os outros, apesar de todas as mudanças que poderia fazer.
Eu até percebo que o desejo de viver algo que é idealizado como sendo fantástico, seja frustrante. Mas, na minha opinião, toda e qualquer idealização é sempre melhor do que a concretização da mesma.
Ele até parecia ser desenhado para se adaptar na perfeição à nossa forma de ser, parecia ter os requisitos necessários para não falhar absolutamente nada, dando-nos a ideia que nem com a lâmpada do Aladino pediríamos algo que o pudesse mudar.
Até que um dia, o tempo encarrega-se de apagar o entusiasmo que ele nos dava, a fantasia que depositávamos nele e assim, olhamos para trás e até nos conseguimos rir da ânsia que tínhamos para estar com ele. Encontramos um novo amor e damos graças a Deus aquele romance não ter dado certo. Porque o tempo passa, nós mudamos, as nossas prioridades mudam e a forma como encaramos o presente e o passado muda também. E ainda bem que assim é.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Quero um alguém IMPERFEITO!
Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém. Assim, sem precisar procurar no meio da multidão. Alguém que me levasse ao cinema e, depois de um filme sem graça, me roubasse gargalhadas. Alguém que segurasse minha mão e tocasse meu coração. Que não me prendesse, não me limitasse, não me mudasse. Alguém que me roubasse um beijo no meio de uma briga e me tirasse a razão sem que isso me ameaçasse. Que me dissesse que eu canto mal e que eu falo demais e que risse das vezes em que eu fosse desastrado. Alguém que me olhasse nos olhos quando falo, sem me deixar intimidado. Alguém com qualidades e defeitos suportáveis. Que não fosse tão bonita e ainda assim eu não conseguisse olhar em outra direção. Alguém que me encontrasse até quando eu tento desesperadamente me esconder do mundo. Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém imperfeito. Feito pra mim alguem assim do meu perfil !
sexta-feira, 6 de maio de 2011
DDC: ♥
[...]Eu fecho os meus olhos me vem o teu rosto
Teu sorriso meigo a tua voz, o teu gosto
Ah como eu queria poder te abraçar, te tocar
Você inspira poesia
Na hora do almoço, de noite ou de dia
Na fila do banco, no banco da praça
Esqueço do tempo nem noto quem passa
E o tempo não passa
Olhando pra lua na beira do lago
Não vejo a hora de estar do teu lado
Deitar no teu colo poder te acariciar...
e o tempo nao passa...
Você não mudou. Eu mudei. Mudei de planos, mudei de objetivos, mudei de opção. Não quero mais, não me esforço mais, não faço questão. É assim, tem que ser. Eu avisei, demorei um pouco, reconheço (e isso só piora as coisas pra você), mais avisei. A primeira, a última e a única vez. Só você não acreditou. Cansei dos seus pretextos, do seu eterno vai-e-vem. Hoje, vejo você correndo atrás, tentando voltar atrás. Sinceramente, não sinto que você se importe; sinto que você se importe agora, neste momento. Agora já é tempo demais... e passou. Passou tempo demais. Meu sorriso não depende mais da sua presença, nem da espera pelo seu amor. Eu não posso mais te ajudar. Gosto das lembranças, e as vezes me fazem sorrir, mas só isso. Lembro dos desenhos rabiscados no meio de uma aula qualquer, e do jeito que você me olha, parece tentando dizer: ainda estou aqui. Posso até voltar no tempo, mais se qualquer sinal me desperta, volto sem me importar. Você parece ainda carregar a nossa antiga fé, de ser eterno, de ser marcado. Bom, agora tenho novas crenças. É assim. Bem que demorou. Mais hoje é assim. Talvez tenhamos nos encaixado em uma roldana, onde nós dois eramos as travas opostas. Enquanto sua vida girou, eu travei. Fiquei parada, olhando pra trás. Pouco antes de você chegar, destravei, e a minha vida continuou. Dessa vez, de verdade. Você logo se apressou tentando me alcançar e ...ops! Travou você.
Não que eu queira que seja assim, uma roda, indo e vindo. Mas parece ter sido... ter sido. Já foi e voltou demais. A roda quebrou.
Como se nada mais bastasse, você estava lá. Aquele baque à primeira vista, como amor, também à primeira vista, baques inesperados. Tal destino louco. Aproximação, contato, palavras jogadas fora, tão à toa, tanta enganação da minha parte, da tua parte. Tantas mentiras pra mim mesma, com o meu eu interior tão seguro de si mesmo, fortemente abalado por um cara que era pra ser só “mais um cara”, e não foi. Pareceu tão fácil fazer de conta que o teu cheiro não parecia acido entrando pelas minhas narinas, tão doce e... Tão teu. Pareceu tão fácil fazer de conta que teu toque não era tão macio quanto eu já estava acostumada. Pareceu tão fácil trocar uma, duas ou dez palavras e sorrir como se eu não estivesse chorando, internamente. E pareceu TÃO fácil te ver ir, te ver ir pensando que eu já te esqueci e que tudo está superado da minha parte, que todas as minhas palavras passadas não fazem mais nenhum sentido, que eu não te adoro mais e que tu não me balanças por dentro, pareceu tão fácil não ser eu, ali. Parecia tão fácil, conjugando o verbo no passado.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Mesmo se eu quisesse deixar de sentir esse carinho por você, eu tenho certeza que seria incapaz. Mesmo se eu quisesse parar de pensar em você, uma parte nunca seria apagada. Essa nossa história é inesquecível.
Isso que eu continuo sentindo não tem explicação. O seu sorriso não desaparece nunca do meu pensamento. E é assim que eu te vejo ainda hoje, como se você nunca tivesse parado de sorrir para mim.
Já faz tanto tempo que não te vejo, já faz muito tempo desde o último abraço.
O que mais assusta, é que esse tempo passou sem ser percebido. Tudo passou extremamente rápido.
E quando fui notar, eu já estava longe de mais dos seus braços, longe de mais do seu sorriso.
E se não fosse para ser assim? E se meu lugar não for esse aqui?
Eu conto os dias até o nosso reencontro. Até o dia em que, finalmente, vou poder dizer que eu senti sua falta, que o tempo curou todas as cicatrizes. E quando eu voltar você vai me abraçar?
Vai me abraçar e sorrir para mim? ♥
Não sou mais a menina de antigamente, que confiava cegamente, que deixava tudo por conta de outra pessoa; não, agora eu decido tudo por mim mesma e quase nada me faz chorar, se isso é bom? Não sei, eu me tornei uma pessoa mais forte, então creio que seja bom, eu dou mais valor na vida, então creio que isso seja bom, eu dou mais valor a mim mesma, então sim, isso é bom.
"Dizem que o tempo cura todas as feridas, porém algumas feridas deixam cicatrizes, cicatrizes essas que às vezes doem, incomodam, mas que acima de tudo nos faz lembrar de não cometermos os mesmos erros e nos machucarmos novamente."
“De vez em quando eu vou ficar esperando você numa tarde cinzenta de inverno, bem no meio duma praça, então os meus braços não vão ser suficientes para abraçar você e a minha voz vai querer dizer tanta, mas tanta coisa que eu vou ficar calada um tempo enorme, só olhando você, sem dizer nada só olhando e pensando: “meu Deus, mas como você me dói de vez em quando…” mas eu te suporto, suporto cada loucura tua, tudo por amor.”
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